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Acidente Vascular Encefálico

Principais Usos do Theratogs

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Derrame

Cerca de 80 por cento das vítimas de derrames apresentam hemiparesia, em que um lado do corpo (“hemi”) apresenta fraqueza pronunciada (“paresia”).

Como TheraTogs pode contribuir para o manejo da hemiparesia resultante de derrames?

TheraTogs foram projetados para aumentar a consciência corporal por meio de compressão, e para sustentar as correções posturais que um terapeuta aplica sem o uso de força durante uma sessão de tratamento. O sistema pode ser utilizado no início da reabilitação para auxiliar na estabilização e alinhamento do tronco, quadril e ombros na posição ortostática e durante caminhada, e para facilitar o uso de músculos pouco utilizados. Devido às tiras geralmente necessárias em adultos com hemiparesia devido a derrames, o Sistema Full Body (FBS) é deralmente utilizado para auxiliar os objetivos terapêuticos.

Exemplo:

Maguire (2010) avaliou a atividade do músculo abdutor do quadril afetado em adultos com derrame durante caminhada a) com auxílio de bengala e b) sem auxílio de bengala porém utilizando roupas TheraTogs com tiras para abdução do quadril aplicadas no lado afetado. A atividade dos músculos do quadril afetados diminuiu com o uso da bengala e aumentou significativamente com TheraTogs.[1]

Os sistemas TheraTogs fornecem ao usuário a oportunidade de viver e adquirir alinhamento funcional, postural e articular melhorado através da prática.

  • Com componentes de tiras para os membros.

Sobre o Derrame com Hemiparesia Resultante

Um derrame ocorre quando o aporte de sangue para parte do cérebro é interrompido ou severamente reduzido, privando o tecido cerebral de oxigênio e nutrientes. Em minutos, as células cerebrais começam a morrer. Um derrame pode ser causado por uma artéria bloqueada (derrame isquêmico) ou por um vaso sanguíneo rompido (derrame hemorrágico). Quando a lesão resultante ocorre no córtex motor, é denominada lesão do neurônio motor superior.

A pessoa com hemiparesia apresenta perda de função sensório-motora – particularmente do controle motor seletivo – nos membros, músculos da face e tronco no lado oposto ao lado da lesão cerebral. A espasticidade (respostas em reflexos exagerados observadas nos testes em repouso) pode estar presente, embora a influência da espasticidade na função seja mínima. [2,3,4] O controle cortical das estratégias de movimento é significativamente mais importante que a espasticidade. A gravidade e os níveis de recuperação variam. Para mais informações, acesse: www.stroke.org.

Referências

  1. Maguire C et al. BMC Neurology 2012, 12:18 http://www.biomedcentral.com/1471-2377/12/18
  2. Ada L, Vattanasilp W, O’Dwyer NJ, Crosbie J. 1998. Does spasticity contribute to walking dysfunction? J Neurol Neurosurg Psychiatr. 64: 628-635.
  3. Vattanasilp W, Ada L, Crosbie J. 2000. Contribution of thixotropy, spasticity, and contracture to ankle stiffness after stroke. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 69(1): 34-39.
  4. Nardone A, Galante M, Lucas B, Schieppati M. 2001. Stance control is not affected by paresis and reflex hyperexcitability: the case of spastic patients. J Neurol Neurosurg Psychiatry.70(5): 635-643.
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